“Portugal precisa das coletividades!”

“Não podemos ter medo de viver. Viver em sociedade é aquilo que cada um de nós sabe fazer melhor, dando o melhor de si próprio. Esta epidemia é um episódio nas nossas vidas e na nossa sociedade. Há-de passar e havemos de olhar para ela como uma situação grave mas que vencemos, ainda que, com perdas pelo caminho. A nossa Confederação tem vindo a fazer reivindicações, recomendações, informações, dar apoios de vários tipos.

Vamos evoluir para uma nova fase dessa intervenção.
– Vamos continuar com a campanha “Segurança máxima risco zero – Associativismo pela positiva”, com materiais de combate à pandemia e informações/publicações.
– Estamos a produzir um “Manual de sobrevivência” para as Colectividades portuguesas.
– Vamos promover uma campanha de solidariedade entre as filiadas da Confederação e as 33.000 colectividades existentes em Portugal.
– Vamos desenvolver uma Campanha Nacional/Apelo ao Povo português solicitando o seu apoio às Colectividades. O momento que se vive é de grande exigência e oportunidade para manifestarmos a nossa capacidade de resistência, resiliência e solidariedade associativa.”

(Editorial, Augusto Flor, Presidente da CPCCRD)