A nova edição da Marés #74 já está no terreno e pode ser adquirida aqui uma versão em PDF.
Neste número destacamos a Campanha da Mútua “Pés no terreno”, de reforço da ação cooperativa, e as alterações aos Estatutos, regulamentos internos e políticas internas. No dossier Atividade seguradora fazemos um balanço da parceria da mediadora Ponto Seguro com a CGTP-In; no dossier Segurança marítima trazemos artigos de várias entidades com quem trabalhamos em diversos fóruns –DGAM, ISN, MRCC, bem como reflexões de outros especialistas. Acompanhamos ainda a ACT no encerramento da campanha para a melhoria das condições de trabalho na pesca e destacamos 2 artigos de pescadores que relatam as suas histórias de mar.
Chamamos a atenção para o trabalho sobre a unidade de tratamento intensivo de toxicodependências e alcoolismo das Forças Armadas (UTITA) a partir de uma entrevista à sua equipa terapêutica, e a reportagem sobre o Instituto Hidrográfico.
Destacamos também a rubrica Mar livre, que nesta edição é sobre alguns aspetos da obra social do Estado Novo para as pescas, e História marítima sobre as lutas das conserveiras de Setúbal nos primeiros tempos da República, que é também uma homenagem às mulheres e às suas lutas pela igualdade.
Do sector cooperativo e social trazemos as últimas alterações estatutárias da CONFECOOP, Confederação de cúpula do sector cooperativo que abre agora as suas portas às cooperativas de base, desde que não federadas, e o lançamento do último livro de Álvaro Garrido, Uma história da economia social.
Sobre a Pesca trazemos uma vez mais o tema da crise da sardinha, pela mão de duas associações de pescadores, Olhãopesca e Sesibal, bem como uma reflexão sobre o mesmo tema pela Direção da Mútua.
Retomamos neste número a rubrica Arte e Cultura com um artigo sobre o filme “Terra treme” de Visconti, de 1948 e uma breve incursão pela pintura de William Turner (1775 e 1851).
Na secção Da Mútua destacamos as homenagens a Emygdio Cadima e Vasco Valdez, António Cabral e António Mota.
Para finalizar um até breve ao nosso colega Luís Miguel que terminou recentemente a sua ligação de trabalho com a Mútua, onde cresceu pessoal e profissionalmente como engenheiro informático, tornando-se Diretor de Serviços desta área.
E também a Cristina Moço, com quase 30 anos de casa, assistente social, Diretora de Ação Social e Cooperativa, a quem a Mútua e as pescas muito devem, e em particular a “Marés” que nasceu pelas suas mãos.